sábado, 30 de abril de 2011

Estou lendo - A bíblia que Jesus lia - Philip Yancey

O primeiro contato que tive com Philip Yancey foi com "Decepcionado com Deus" e de início o livro me pareceu enfadonho fazendo com que a imagem que eu tivesse do Yancey não fosse das mais agradáveis, embora sempre o tenha achado um ser muito inteligente.
Ultimamente comprei esse livro do título do post. Quando o vi me interessei, olhei meio torto por conta do trauma da obra anterior, mas decidi levar! E não me arrependo nem um minuto. Muito pelo contrário,ao digerir cada palavra e virar cada página, sinto um alívio enorme de ter empregado bem meu dinheiro! Uma mina de conhecimento, esse livro!
E falando de que se trata o livro: fala sobre alguns livros do antigo testamento (a bíblia que Jesus lia, já que não havia ainda Novo Testamento). 
Philip faz, não um estudo teológico minuncioso dos livros (Jó, Deuteronômio, Salmos, Eclesiastes e os Profetas), mas sim, faz todas as perguntas possíveis, expõe todas as dúvidas que temos a respeito dos assuntos centrais que permeiam essas obras milenares. Mas não, você não fica apenas nas dúvidas, Philip ao mesmo tempo que pergunta, pensa e traz luz as próprias "trevas de ignorância". Isso nada mais é do que a demonstração de Palavra de conhecimento! 
Eu indico a obra, estou me deliciando a cada página, e enchendo meu coração e minha mente de coisas preciosíssimas!!!!

PJ

terça-feira, 26 de abril de 2011

Ah, o sangue do Cordeiro!

"Ah, o sangue do Cordeiro
Precioso Sangue do Cordeiro


Se sacrificou e me salvou
Foi o sangue que me fez um vencedor"


Quando eu penso nesse trecho dessa música, meus olhos ficam marejados, porque eu penso no sangue que foi derramado, no preço que foi pago, na vida que foi exaurida completamente naquela cruz....


Eu valho o preço do sangue de Jesus!
Eu valho uma vida entregue como sacrifício!
Não poderia eu fazer o mesmo, e me derramar diante dEle!
Oh, o sangue; Oh, a graça; Oh, o amor.


Fazer valer a pena o preço, o sangue, a vida!
Minha meta pro resto dos meus dias!!!!

PJ

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Renovação de entendimento

Quando vejo certas coisas que me dão náusea eu fico inspirado pra pensar e daí os pensamentos se materializam em bits rsrsrs
Segue aí o que eu pensei:


Tudo muda quando o modo de ver muda!

Quando a janela da alma vê diferente, a maneira como as informações são processadas é diferente!
E não ver com olhos de tecido e células, mas ver com os olhos do entendimento, claro!
Uma mudança de entendimento, uma renovação de mente através de uma nova visão, que vai gerar transformação genuína!
A gente não se atém a esse princípio e acaba começando a querer se transformar pelos meios errados: pelos braços, mãos e pernas... pela força!
E a cara se quebra, e a cabeça esquenta e o entendimento não se abre para uma possibilidade mais nobre e alta!
O entendimento taí pra isso... rs

PJ


sábado, 9 de abril de 2011

Terminei de ler - O Palácio de Inverno

Terminei de ler o Palácio de Inverno, simplesmente perfeito!
Agora a dúvida é: qual livro ler agora....rs

PJ

domingo, 27 de março de 2011

Estou lendo - O palácio de inverno (John Boyne)

Faz tempo que estou lendo esse livro e cheguei na metade, graças a Deus. O grande desafio agora é chegar no final. rs
Bem, eu estou achando o livro bem interessante, quem conta a história é o personagem principal e tem um jogo cronológico bem legal no livro, ele vai e volta no tempo, o que deixa a coisa menos cansativa, porque o bichinho só tem quase 500 páginas. kkkkkkkkkkk
Segue um breve resumo:



Pode-se fugir da história? Será possível viver no anonimato após uma existência de fausto e glória? A vida comum é assim tão diferente da vida pública?
Geórgui Jachmenev passou a vida inteira se debatendo com essas questões, e agora, prestes a perder o grande amor de sua vida, tenta encontrar uma resposta para elas ao refletir sobre seu percurso num século XX que sempre lhe pareceu longo demais.
Seus feitos começaram cedo: aos dezesseis anos, em ação impulsiva e atabalhoada, o rapaz impediu um atentado contra a vida de ninguém menos que o grão-duque Nicolau Nicolaievitch, irmão do czar Nicolau II, que, agradecido, nomeou Geórgui o guarda-costas oficial de seu filho Alexei, destinado a ser o próximo czar. Uma reviravolta impressionante, que o levou da taiga russa para o fausto dos palácios moscovitas, cenário que, apesar da amplidão e luxo de seus imensos corredores, iria se revelar bem mais inóspito que os frios grotões de sua vida anterior.
A dura experiência com esse mundo gélido de intrigas palacianas, às quais sempre era jogado contra sua vontade, e de grandes tensões e responsabilidade só foi apaziguada com a chegada do primeiro amor, Zoia. Mas os tempos eram agitados, e a história deixou pouco espaço para idílios: quando a Revolução Bolchevique tomou de assalto o país, e isolou toda a família do czar numa casa de campo nos arredores de Ekaterinburg, mais uma vez Geórgui teve de agir rápido a fim de salvar a si e a Zoia. A vida com ela lhe custaria pátria, família e prestígio, e ele jamais se arrependeu disso - mas e para Zoia, o que teria custado?
Numa narrativa fascinante, em que presente e passado vão convergindo em capítulos alternados, da Inglaterra dos anos Thatcher para a época dos czares russos, e dos anos difíceis da Segunda Guerra Mundial para o turbilhão da Revolução Bolchevique, acompanhamos Geórgui em meio a acontecimentos históricos decisivos que acabam por se revelar mero pano de fundo para uma história de amor que esconde um grande mistério, talvez maior mesmo que a própria história.



PJ

quinta-feira, 24 de março de 2011

Em escala de cinza

Quando nasci
Meu coração pequeno
Pedia um mundo de cores


Quando eu entendi
Eu não vi cores
Vi em escala de cinza


Então a tristeza tomou conta
A angustia sentou e ficou
O desespero veio a tona
E a frustração se instalou


Mas então, uma voz soou em meu coração
E as cores não apareceram
Tudo continuou como estava


Mas havia uma diferença
Porque eu deveria descobrir a essência das cores
Na escala de cinza


E é com esse poema que eu começo esse post, falando sobre as condições que a vida nos impõe. Como lidar com elas? Existem algumas que podem ser mudadas, situações adversas que podem ser contornadas, obstáculos que são ultrapassados dia a dia.


Mas e quando as coisas não mudam?


Eis aí o que acredito ser o escape: se o seu mundo não tem o colorido desejável, enxergue a beleza naquilo que você tem na sua condição! Se apenas tons de preto, cinza e branco você tem, belos serão aos seus olhos se o Consolo estiver com você, se Aquele que dá perspectiva nova às coisas estiver ensinando-nos a olhar para as adversidades e provações, com outra perspectiva!


Não estou sendo pessimista em relação a problemas,eles podem ser resolvidos, mas se não forem ainda assim seja grato e livre pra enxergar beleza na escala de cinza!

PJ (Cinza tem sua beleza)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Os dias correm e eu correndo junto

Os dias tem sido corridos e eu tenho corrido junto com eles...
Correndo contra a falta de ânimo, contra falta de força de vontade, contra a desesperança, contra o tempo, na verdade, pensando melhor, não corremos contra o tempo, corremos atrás do tempo no anseio de ultrapassá-lo.

Mas deixemos o tempo correr!

Comecei minhas aulas de direção na moto, é trash!!! hauahauhauhaa
Estou trabalhando na loja do meu pai e conciliando a isso, a família (que sempre requer atenção), os amigos, a auto escola, academia e os meus estudos pré-vestibular-concurso! Então por isso que a carreira tem que ser grande!
Mas é assim mesmo, pra mim as coisas não vieram fáceis e a gente tem que ir atrás delas!
Apesar de pensar que hoje já poderia estar concluindo meu curso superior, hoje eu tenho maturidade e certeza do que quero: Arquitetura e Urbanismo. E pra derrubar os cabeçudos estudantes cearences na corrida do vestibular precisa ralar muito!!! 
Agora eu vou estudar que a vida não espera por ninguém, ela corre e rapidamente!!